terça-feira, 31 de agosto de 2010

A OBSCENA SENHORA D


"A história - se é que há uma história aqui - é simples: após a morte do marido, Hillé, a Senhora D, se recolhe ao vão da escada, em direção à própria morte. Em seu espaço diminuto, a Senhora D revive momentos da relação com o marido, recentemente falecido. Hillé chafurda os limites da sanidade ao confrontar-se com a velhice, o abandono, a ruína, o absurdo contido na sucessão dos dias e a própria morte."

Teatro Graffiti (SP)

Concepção e interpretação: Suzan Damasceno
Direção: Donizete Mazonas e Rosi Campos
Adaptação: Suzan Damasceno e Germano Melo
Cenografia e figurino: Anne Cerutti
Iluminação: Pedro Brandi
Realização: Teatro Graffiti

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